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Dia dos Pais

9 / agosto

Feliz dia dos Pais

Falar sobre paternidade após se tornar pai, é um exercício de autoanálise!
É pensar e refletir, a partir do seu olhar, sobre os erros e acertos que você cometeu.
É escutar o que as pessoas mais próximas dessa paternidade (mãe e filhos) lhe apontam e, mais do que isso, ouvi-las. Parece pleonasmo, mas não é! Demanda foco.
É exercitar a consciência que você vai errar, mas ainda assim se esforçar para que isso não aconteça. É parar, se olhar no espelho, e perceber que você não é um sujeito sem fragilidades.
É saber posicionar suas fraquezas de forma que elas amplifiquem suas forças, mas sem deixar de saber que elas estão ali e que tudo bem os outros verem e saberem.
É lembrar momentos da paternidade e perceber que você tem medo de que tudo aquilo possa acabar de uma hora para outra.
É respirar fundo e olhar para os traumas que lhe foram causados no passado, de forma que não reflitam naqueles que você educa e ama.
É perceber que existe alguém próximo a você com o mesmo objetivo que o seu e, ainda assim, não necessariamente concordarão. Porém, é possível a negociação.
É aprender que as famílias não são todas iguais e que não nos cabe julgá-las. Isso é responsável por termos essa linda diversidade de pensamentos que temos em nossa sociedade.
É visualizar os pequenos, desde o momento que nasceram, e criar planos para seus futuros, mas também permitir que a construção deste caminho parta deles.
É depositar confiança em alguém muito mais novo que você.
É “quebrar a cara” porque não podia ainda confiar.
É dar outro voto de confiança, para mostrar que na vida todos têm a possibilidade de repensar suas atitudes.
É oferecer o colo e o abraço de segurança, sempre que necessário, mas permitir que aprendam com os erros.
É improvisar os discursos mais longos (e entediantes), ainda com certa incerteza do que está falando. É reconhecer seus posicionamentos que podem ser mudados e desculpar-se caso os tenha ofendido. É abraçar com muita vontade e receber o retorno sem vontade.
É ser abraçado com vontade e retribuir com muita vontade.
É receber um sorriso genuíno… E também um complacente.
É ser beijado com o carinho cotidiano, bem como com o beijo que te pega de surpresa.
É lembrar o dia que foi chamado de pai pela primeira vez.
É relevar o “ser” ao simplesmente “estar” com seus filhos.
É se emocionar a cada “Eu te amo” ouvido, que percebe vir do coração.
Enfim, a paternidade é viver no infinitivo com sentimentos infinitos.
Um Feliz Dia dos Pais!

autor: Fabrício Carvalho

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Data:
9 / agosto

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